A história de uma família que sobreviveu às
dificuldades graças aos esforços de um
pai cuidadoso (Grug). Vivem em uma caverna segura, só saindo para comer (sempre
a mesma coisa). Com 3 filhos, regras são criadas para que eles não saiam da
caverna e morram vítimas de todos os perigos que existem do lado de fora. Então
o pai repete: o novo é ruim, sair da caverna é morte....
A vida vai bem...até que a filha mais velha(Eep) se torna
adolescente e começa a questionar as regras, que de tão arraigadas já tinham se
tornado crenças, mitos familiares.
O lado de fora parece tão interessante!!!!!!!
Adolescentes questionam, viram a rotina da família de
cabeça para baixo. Então ela se arrisca a colocar o pé para fora da caverna e
descobre gente nova, cheiros novos, sabores novos; é verdade problemas também.
O mundo tal como era conhecido da família Croods se
desmorona, é preciso sair da caverna. Um desafio para a família, um desafio
para o pai; afinal ele se sente no dever de proteger sua família.
Na nova caminhada eles realmente se deparam com muitos
perigos, mas também descobrem tantas coisas novas (e boas!!!). Também descobrem
que podem crescer juntos, que algumas regras podem ser revistas (não tem mais
valor), permitem a entrada de gente nova na família (é um novo momento).
Criamos crenças que se tornam mitos, na maioria das vezes
para evitarmos sofrer. São boas naquele momento, mas com o passar do tempo
perdem o valor, precisam ser revistas.
Muitas vezes aquilo que desmorona (o emprego, o
casamento,entre outros) pode te conduzir por novos caminhos.
Não é fácil abrir mão daquilo que foi construído com
tanto esforço e é considerado seguro, mas permita-se colocar o pé para fora,
você irá se surpreender.
IMAGEM: Google images
4 comentários:
:)
Re-começar envolve voltar para trás também, um progresso que envolve regresso. Ótimo texto. Heloá.
Meu pai sempre dizia: "Os barcos ficam mais seguros nos portos, mas nao foi para isso que fizeram os barcos". Lindo demais o seu texto e aplica-se em qualquer área da nossa vida. Parabéns, Janaína!
quero caféeeeeeeeeeeeeeeeeee!
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